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COMUNICADO IMPORTANTE
Terceiros utilizando indevidamente o nome da Uniara para venda de suposto material de auxílio aos estudos
A Universidade de Araraquara - Uniara vem respeitosamente informar que chegou ao conhecimento desta Instituição que terceiros têm se utilizado indevidamente do nome da Uniara para o fim de oferecer material auxiliar de estudos.
A Uniara não mantém nenhuma parceria com terceiros para a finalidade de oferta de material de estudo ou coisa parecida, não tendo sequer autorizado o uso de seu nome para este fim.
Assim, comunica aos alunos que os materiais de estudo vinculados aos seus cursos são indicados pelos professores, coordenações e secretarias aos quais estes estejam vinculados.
Se, eventualmente, você receber algum telefonema ou outra forma de contato nesse sentido, favor apresentar denúncia através do e-mail contato@uniara.com.br.
Cordialmente,
Prof. Dr. Luiz Felipe Cabral Mauro
Reitor - Uniara
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Publicado em: 10/01/2019
O estudo “7-hidroxicumarina: uma avaliação da mutagenicidade pelo teste de AMES” foi um dos contemplados pelo “XIII Congresso de Iniciação Científica - CIC” da Universidade de Araraquara - Uniara, na categoria “Originalidade do tema”. A cerimônia de premiação foi realizada em dezembro, na unidade I da instituição.
O trabalho foi desenvolvido pelos alunos do grupo de pesquisa na área de Mutagênese, que faz parte do Grupo de Pesquisa em Química Medicinal e Medicina Regenerativa – QUIMMERA da Uniara, Beatriz Patti Rocha, Nádia Andrade Aleixo, Gabriel Davi Marena, Luiza Ferreira e Marcelo Gonzaga, além da docente Flávia Aparecida Resende, que coordena o grupo de Mutagênese.
“O teste que utilizamos em nossos estudos foi o de AMES, de bastante confiabilidade e extrema relevância. Nele, uma bactéria metaboliza a substância que estamos analisando e, a partir disso, detectamos, após verificarmos as colônias, se ocorre a mutagenicidade, ou seja, a mutação de genes. Por meio desse teste, concluímos que a 7-hidroxicumarina não tem potencial mutagênico. Apesar disso, ainda se faz necessária a realização de outros testes toxicológicos para garantir seu uso seguro”, explica Beatriz, em nome de seu grupo.
Ela destaca que a pesquisa “se faz muito importante, pois é por meio desses testes que se determinam e identificam a capacidade da substância de causar impactos, em âmbito mutagênico”.
A estudante aproveita para mencionar que outro trabalho está sendo desenvolvido, juntamente com Nádia e com Flávia, “focado em outras abordagens de testes toxicológicos”. “Meu projeto de iniciação científica leva o título de ‘Complexos metálicos de platina: uma avaliação cito-genotóxica em células de mamíferos in vitro’, no qual avaliamos a citotoxicidade dos complexos metálicos de platina”, finaliza.
A professora Flávia aproveita para ressaltar que o grupo de Mutagênese participou ativamente no “XIII CIC”, promovido pelo Centro Integrado de Estudo e Pesquisa – CIEPesquisa da Uniara em novembro, na unidade I da universidade.
“Todos os alunos tiveram a oportunidade de expor seus trabalhos e trocar experiências científicas no evento. Os trabalhos eram voltados à análise genotoxicológica de complexos metálicos, produtos naturais ou biomaterias produzidos por outros pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia em Medicina Regenerativa e Química Medicinal – PPGB/MRQM da Uniara”, detalha a docente.
A análise, em sua visão, é imprescindível para garantir a segurança do uso desses compostos na terapia em seres humanos. “Todos os trabalhos de Iniciação Científica - IC do grupo fazem parte do Programa de Iniciação Científica em Biotecnologia – PICBiotec, que vem, cada vez mais, incentivando nossos estudantes a desenvolverem uma carreira acadêmica e científica”, conclui.
Informações sobre o grupo de Mutagênese e o QUIMMERA da Uniara podem ser obtidas no endereço www.uniara.com.br ou pelo telefone 0800 55 65 88.
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